sábado, outubro 13, 2007
Seixas PB
A VIDA TROPICANA SE APRESENTOU NAS DUAS VILAS DE PESCADORES QUE PASSEI. Mulher remendando rede, pescador pintando barco, barco virado, barco quebrado, resto de barco: arco. Maderame se esfarelando na areia e o mar ali crepitando, bolinação constante da brisa. Uma coisa erótica. E o horizonte ali, mordendo o céu.E eu ali mordendo o sol e mastigando o vento. O vento, sempre o vento. O vento anunciando o cio do mundo. Uma coisa! Meus olhos se esparramando em verdes tons do mar. Devia me juntar com uma morena carne de sol, remelexo quadris malemolentes como aquela que passa ao longe carregando uma moringa d`água. e ficar ali olhando o mar. Para sempre. Claro! Uma semana depois esta minha eternidade poética, naufragaria...rss. bubi alles
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Um comentário:
ai que delícia ler-te, assim...
uma vontade louca de jogar-se no vento, no tempo.
Beijos, babe!
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