E o bafo e as cores descompassadas no vidro. A vida desfocada de si: o rumo que o desejo perdido tomou. E o sem saber da existência: plano de vôo. Cego! Como a janela embaçada desenhando um sem horizontes. A armadilha da logicidade engenhando a plenitude do vazio!
Como que o argumento lógico desta dita lucidez fosse a real possibilidade de sentido: o estar no mundo em uma já matemática indecente. A existência cartesiana: quadradinhos “lógicos” nos indicando caminhos em mapas. Pois, perdida a ordem do fantástico, próprio caos poético, vives a impressão, vives através da impressão: aquela que habita o teu ser ou este algo que nominas essência. Habitas outro lado: a aparência. Mimetismos!!! E aflito por entre espelhos geradores de identidade, janelas embaçadas, te disfarça desta ausência... e ainda pronuncia: a janela do mundo. O texto de todos nós: a razão como codinome!
bubi alles
Como que o argumento lógico desta dita lucidez fosse a real possibilidade de sentido: o estar no mundo em uma já matemática indecente. A existência cartesiana: quadradinhos “lógicos” nos indicando caminhos em mapas. Pois, perdida a ordem do fantástico, próprio caos poético, vives a impressão, vives através da impressão: aquela que habita o teu ser ou este algo que nominas essência. Habitas outro lado: a aparência. Mimetismos!!! E aflito por entre espelhos geradores de identidade, janelas embaçadas, te disfarça desta ausência... e ainda pronuncia: a janela do mundo. O texto de todos nós: a razão como codinome!
bubi alles
Um comentário:
A-do-rei!
bj.
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