M e t a c a l i g r a f i a:
A estrutura da ironia
Olhos perpassam o vazio coisificando o nada que se presenta!Olhos são negros nem metáfora a mais serviria como a noite que instiga a libido, negraclaralibido, raciocínio da pele frente aos olhos negros que perpassam por alguém...
Nem ao menos uivo, gilete sentimento: frio assombro entre o mundo e o sangue que se esvai. Entre a dor que invade este: as cicatrizes escriturando a história! Entre as bordas que se chocam, entrelaçam tramando a língua e os limites!
Tudo tão próprio de cada um: que topografia comum temos além da fala, além da mentira que engana e consola? Além do entre vácuo que é o existir? O que posso eu além do nada? Ficção: a caricatura dos atos!!!
Olhos vazios perpassam o mundo, olhos metáforas enxergam o mundo e o destino, brincadeira sem moral, nos espreita, gota a gota do tempo que escorre e nem mais Dalí! Nem mais o surreal como consolo agora instalado nas ruas que freqüento: que realidade é esta? E perplexo com a vaporização fluída dos entes como éter, como signo e estandarte:Todo símbolo se desmancha.
Caminhei por entre fios! Seriam meios fios se não fossem os que tecem a escatológica dor. Como se a largura do mundo fosse do tamanho da rua, do trilho, da passagem que é pública! Onde a permissão diz o tamanho da existência! Da moral que quiseram! Rotina quase exata! A história concubina, o esforço do esôfago! Repetindo a pá lavra... Quem cavoca o que? Como é triste toda repetição. O cotidiano pleno de inferências. A estória riscada como se oficial. Como que verdade enxertada pelos signos jogados em nome do teu nome! Em nome de algum nome!!
Do bonde, do carro ou... Ainda cavalo! Ou ainda de uma escrita que morreu na calçada da história, na calçada daquele momento que nos foi impedido! Como silêncio que sabe seu cio e urra inventandomadrugadas: o mundo uivando centelhas e nunca soube exatamente disto!
A estrutura da ironia
Olhos perpassam o vazio coisificando o nada que se presenta!Olhos são negros nem metáfora a mais serviria como a noite que instiga a libido, negraclaralibido, raciocínio da pele frente aos olhos negros que perpassam por alguém...
Nem ao menos uivo, gilete sentimento: frio assombro entre o mundo e o sangue que se esvai. Entre a dor que invade este: as cicatrizes escriturando a história! Entre as bordas que se chocam, entrelaçam tramando a língua e os limites!
Tudo tão próprio de cada um: que topografia comum temos além da fala, além da mentira que engana e consola? Além do entre vácuo que é o existir? O que posso eu além do nada? Ficção: a caricatura dos atos!!!
Olhos vazios perpassam o mundo, olhos metáforas enxergam o mundo e o destino, brincadeira sem moral, nos espreita, gota a gota do tempo que escorre e nem mais Dalí! Nem mais o surreal como consolo agora instalado nas ruas que freqüento: que realidade é esta? E perplexo com a vaporização fluída dos entes como éter, como signo e estandarte:Todo símbolo se desmancha.
Caminhei por entre fios! Seriam meios fios se não fossem os que tecem a escatológica dor. Como se a largura do mundo fosse do tamanho da rua, do trilho, da passagem que é pública! Onde a permissão diz o tamanho da existência! Da moral que quiseram! Rotina quase exata! A história concubina, o esforço do esôfago! Repetindo a pá lavra... Quem cavoca o que? Como é triste toda repetição. O cotidiano pleno de inferências. A estória riscada como se oficial. Como que verdade enxertada pelos signos jogados em nome do teu nome! Em nome de algum nome!!
Do bonde, do carro ou... Ainda cavalo! Ou ainda de uma escrita que morreu na calçada da história, na calçada daquele momento que nos foi impedido! Como silêncio que sabe seu cio e urra inventandomadrugadas: o mundo uivando centelhas e nunca soube exatamente disto!
Bubi Alles
Um comentário:
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