segunda-feira, fevereiro 21, 2011

ah sim

A matéria prima de político é a manutenção do problema, resolver é descapitalizar. Complicar é fundamental. Na verdade estes agem de modo a produzir ágio.Se quiser, bônus! Q também atende com o nome de vantagem.O que fazem muito bem! Com a desgraça alheia. Aqui ou acolá. Bom é ter problemão! Decorrentes do clima é feito maná! Fatura-se alto. Para não ter solução. O mais legal disto é juntar o imponderável da natureza com uma pitada de discurso ecológico. É uma receita e tanto! Seja seca ou chuva a liquidez é certa! Decorre disto que, em política, a reta razão** não existe e é aí q a filosofia morde o rabo ou torce, não necessariamente para o melhor dos lados. Se é que isto existe. No mundo dos discursos o pântano é a grande linha! Mágica! Ali posições desaparecem com facilidade. Melhor : não deixam rastros! E a obviedade do simples fazer – leia-se melhorar - é para amador. Há os que resistem, incluso em nome da ética ou de coerência ideológica.

Mas o lobby é arrogante e poderoso. No teatro (e esta é a palavra certa) mundial, os problemas são alimentados de forma milimétrica: cada vez q a “Correia” do norte dá um tiro, gargalhadas nem tão abafadas ecoam em Washtinjones: as vendas de armas se multiplicam. Vide o método para o Oriente médio: Israel é o maior comprador de armas dos EE UU... é uma fábula! De bilhões! E a galinha segue em frente colocando seus ovos a custa de uma ração muito especial: nós! E o mais instigante: com o vosso*** endosso:

Também conhecido como voto.

** bem claro: a política é irracional , ou melhor, é a arte dos seres racionais serem irracionais!

****Parei de votar em 1985 e só volto as urnas qd o voto for facultativo e bem registrado .

Como diz meu amigo Germano: VOTO? Não obrigado!!! Q diferença faz uma vírgula.

Um comentário:

Virgínia disse...

Vc relata d forma irônica, e ñ menos inteligente, ao q todos os dias assistimos:denúncias s/a ausência d honestidade e seriedade por parte da classe política.A obrigatoriedade do voto - sustentada por Ruy Barbosa no início da República - num país onde ñ há consciência política e nem de cidadania contribui -e aqui, faço minhas as suas palavras -, para q a política seja a arte dos seres racionais serem irracionais.